Por que o mel nunca estraga?
Há dois motivos fundamentais para que o mel nunca estrague: pouca água e muito açúcar. Como essa é a única fonte de energia das abelhas, elas precisam que o alimento seja bem resistente e dure até que as flores fiquem cheias de néctar novamente. Por isso, esses insetos tiram o máximo de água do mel e a baixa umidade ajuda a conservar o produto.
“Além disso, as leveduras, microorganismos responsáveis por estragarem os produtos, não sobrevivem em ambientes com elevada concentração de açúcar – e 90% do mel é composto por açúcares”, explica Roberta Saldanha.
“Além disso, as leveduras, microorganismos responsáveis por estragarem os produtos, não sobrevivem em ambientes com elevada concentração de açúcar – e 90% do mel é composto por açúcares”, explica Roberta Saldanha.
Como é feita a salsicha?
O alimento é feito por restos e partes menos apreciadas dos animais, de acordo com Zenir Dalla Costa. No geral, as salsichas tradicionais - aquelas usadas para fazer cachorro quente – são compostas de pedaços moídos e picados de todas as partes do boi, frango ou porco. No entanto, diferentemente do que se costumava dizer, as fábricas do produto não são repugnantes e nem repletas de funcionários com jalecos ensanguentados. O alimento é produzido por máquinas e quase não há contato humano em sua fabricação.
Como foi inventada a batata chips?
A batata chips surgiu no século 19, em Saragatoba Springs, Nova York. Há duas versões sobre sua origem e ambas se passam no Moon’s Lake House Restaurant. A primeira conta que Katie, a cozinheira assistente, estava fritando roscas quando acidentalmente jogou uma casca de batata na frigideira e se surpreendeu quando o cozinheiro-chefe George Crumb provou e aprovou o sabor.
Na segunda versão, um freguês chato pediu que refizessem algumas batatas à francesa porque não estavam crocantes o suficiente. Para se vingar, Crumb cortou as batatas finas como papel, passou água fria para endurecer e fritou até ficarem muito duras. A vingança não deu certo porque o freguês adorou e pediu mais.
Na segunda versão, um freguês chato pediu que refizessem algumas batatas à francesa porque não estavam crocantes o suficiente. Para se vingar, Crumb cortou as batatas finas como papel, passou água fria para endurecer e fritou até ficarem muito duras. A vingança não deu certo porque o freguês adorou e pediu mais.
Por que arroz e feijão são típicos da culinária brasileira?
Poucas coisas na vida combinam tão bem quanto arroz e feijão. Tudo começou no século 18, quando o feijão era conhecido como “carne de pobre” e misturado à farinha de mandioca ou milho para alimentar os escravos.
A partir disso, segundo o livro Histórias, Lendas e Curiosidades sobre a Gastronomia, quando os portugueses chegaram ao Brasil, nossos índios conheciam várias espécies de feijão e um tipo de arroz selvagem, chamado abatiapé. Embora em 1580 as lavouras de arroz ocupassem terras na Bahia, foi somente em 1745 que começaram a prosperar. Por volta de 1808, o arroz foi incluído na alimentação dos soldados por determinação do rei D. João VI. “Talvez nesse momento, tenha nascido a famosa combinação feijão com arroz”, explica Roberta Saldanha.
A partir disso, segundo o livro Histórias, Lendas e Curiosidades sobre a Gastronomia, quando os portugueses chegaram ao Brasil, nossos índios conheciam várias espécies de feijão e um tipo de arroz selvagem, chamado abatiapé. Embora em 1580 as lavouras de arroz ocupassem terras na Bahia, foi somente em 1745 que começaram a prosperar. Por volta de 1808, o arroz foi incluído na alimentação dos soldados por determinação do rei D. João VI. “Talvez nesse momento, tenha nascido a famosa combinação feijão com arroz”, explica Roberta Saldanha.
Como a pipoca foi descoberta?
Antes mesmo de a América ser descoberta, os índios do norte do continente já comiam pipoca. Eles começaram a colocar a espiga no espeto e levar ao fogo. Depois, passaram a jogar os grãos soltos no fogo baixo ou cozinhar o milho numa panela com areia quente. Nos três métodos, o resultado era sempre o mesmo: os grãos explodiam e viravam pipoca.
Fonte: http://www.terra.com.br/culinaria/infograficos/curiosidades-alimentos/ (Acessado dia 06/11/2014 às 21:23)
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